quinta-feira, 31 de março de 2011

População da Índia cresce 'um Brasil' em dez anos

Número de habitantes do país cresceu 181 milhões em uma década e chegou a 1,2 bilhão

31 de março de 2011 | 8h 12
NOVA DÉLHI - A população da Índia aumentou 181 habitantes na última década, quase o equivalente ao número de pessoas que vivem no Brasil, indicam os resultados do censo de 2011 do país asiático.
AP
AP
Índia tem mais habitantes que EUA, Brasil, Paquistão e Bangladesh juntos
Nos últimos dez anos, a população indiana cresceu quase o mesmo que a população total do Brasil, de pouco mais de 190 milhões de habitantes, segundo os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Com uma população de 1,21 bilhão, a Índia tem mais habitantes que os EUA, Brasil, Paquistão e Bangladesh juntos. É o segundo país mais populoso do mundo, atrás apenas da China.
O censo da Índia, feito a cada dez anos, é o maior do mundo. Cerca de 2,5 milhões de funcionários visitaram as residências em cerca de 7 mil cidades e 600 mil vilarejos. Desde 1872, o levantamento é a principal fonte de informações da Índia, não apenas para formulação de políticas públicas por parte do governo, como também para a tomada de decisões estratégicas do setor privado.
No ano passado, todas as pessoas com mais de 15 anos de idade foram fotografadas e tiveram suas impressões digitais recolhidas para criar um banco de dados biométricos. O governo usará as informações para emitir carteiras de identidade para os indianos semelhantes às que são usadas no Brasil.
Entre as dificuldades do exercício, estão o alto nível de analfabetismo entre a população, milhões de moradores sem-teto, assim como a ameaça de violência em áreas do país disputadas por movimentos insurgentes.

Europeus fornecem a mais exata imagem da gravidade na Terra

31/03/2011 - 09h38


DE SÃO PAULO

Atualizado às 11h16.
Dados enviados por satélite à ESA (Agência Espacial Europeia), durante dois anos, possibilitaram o estudo preciso da gravidade do planeta Terra de uma forma inédita.
Os cientistas agora detêm um dos mais exatos modelo geoide (forma mais aproximada do nosso planeta, visto que ele não é totalmente redondo) do lugar onde vivemos.
ESA/HPF/DLR
Modelo da gravidade na Terra fornecerá dados oceanográficos e da estrutura interna do planeta
Modelo da gravidade na Terra fornecerá dados oceanográficos e da estrutura interna do planeta
A imagem foi divulgada nesta quarta-feira durante uma conferência em Munique (Alemanha) --para ver uma versão animada, acesse aqui.
No estudo apresentado pela ESA, com imagens fornecidas pelo satélite Goce (sigla em inglês de Explorador da Circulação Oceânica e do Campo Gravitacional), considerou-se a gravidade do geoide sem a ação de marés e de correntes oceânicas.
O modelo serve como referência para medir a movimentação dos oceanos, a mudança do nível do mar e a dinâmica do gelo, o que pode abrir precedente para entender com maior profundidade as mudanças climáticas.
Além desses dados oceanográficos, também servirá para o estudo da estrutura interna do planeta --como os processos que levam à formação de terremotos de grande magnitude e que podem provocar danos devastadores, como aconteceu com o Japão no sismo de 11 de março.
Do espaço, é praticamente impossível para os satélites observarem a dinâmica dos tremores, visto que o movimento das placas tectônicas ocorre abaixo do nível dos oceanos.
Contudo, explica a ESA em seu site, os tremores costumam deixar um "rastro" na gravidade do planeta, o que pode ajudar a entender o mecanismo de um terremoto e, quem sabe, antecipar sua ocorrência.

sábado, 26 de março de 2011

Seis cidades de Santa Catarina aderem à Hora do Planeta, neste sábado

Monumentos de Florianópolis, Balneário Camboriú, Caçador, Itajaí, Tijucas e São Francisco do Sul terão as luzes apagadas

Atualizada às 09h45min
Quem estiver preocupado com o aquecimento global e com as mudanças climáticas tem 60 minutos, a partir das 20h30min deste sábado, para demonstrar isso. Será o momento da Hora do Planeta, um evento que acontecerá simultaneamente ao redor do mundo. Basta apagar as luzes.

A Ponte Hercílio Luz, em Florianópolis, está entre os monumentos que ficarão às escuras. E o manezinho Guga Kuerten já avisou que estará engajado nesta manifestação mundial. O tenista, pelo Twitter, mostrou sua preocupação: "Nesse sábado, às 20h30min, Hora do Planeta!! Durante uma hora ou até mais vamos parar com qualquer consumo e refletir sobre o tema”, tuitou Guga.

Em Santa Catarina, seis cidades confirmaram a ação oficialmente no ato simbólico promovido pela organização WWF. Na Capital, a Ponte Hercílio e a Praça XV terão suas luzes apagadas. Terá programação, ainda, em Caçador, Balneário Camboriú, Itajaí, São Francisco do Sul e Tijucas.

Outros empreendimentos da iniciativa privada vão aderir ao movimento, como o Beiramar Shopping, o Floripa Shopping e McDonald’s. Quem também quer fazer a diferença é o Grupo Escoteiro Heliodoro Muniz, de Lages. Neste sábado, os cem membros, com suas famílias, estão convidados para um jogo de caça ao tesouro.

– Queremos que as crianças e suas famílias saiam de casa, deixando, assim, as luzes apagadas. E cada participante terá que levar uma vela dentro de uma garrafa pet cortada que servirá de suporte – conta a presidente do grupo Ieda Barroso.

É a terceira vez que os escoteiros de Lages participam da Hora do Planeta.

Cidades que aderiram à mobilização: 

Florianópolis (SC) - Ponte Hercílio Luz e Praça XV de novembro   

Rio de Janeiro (Brasil) - Cristo Redentor   

Paris (França) - Torre Eiffel 

Sidney (Austrália) - Opera House     

Saiba mais sobre a Hora do Planeta no site oficial   

DIÁRIO CATARINENSE
Mobilização em Santa Catarina
— Caçador: a ideia foi divulgada por meio do projeto Protetor Ambiental. A prefeitura se comprometeu a diminuir em 25% a iluminação da cidade, deixando acesas apenas as luzes principais
Florianópolis: serão desligadas as luzes da Ponte Hercílio Luz e da Praça XV
 Balneário Camboriú: as luzes do molhe da Barra Sul e do deck do Pontal Norte serão apagadas
— Itajaí: vai apagar as luzes da prefeitura, da Igreja Matriz, do Palácio Marcos Konder, do Morro da Cruz e o do píer. A população foi convidada a ir para a frente da Igreja Matriz com uma vela
— São Francisco do Sul: serão apagada as luzes do Prédio Multiuso, da sede da prefeitura, da Secretaria de Turismo, da Fundação Cultural e o do Mercado Público
— Tijucas: em frente ao Casarão Gallotti, imóvel do século 19, tem um banner explicando o que é a Hora do Planeta. As luzes do prédio serão apagadas
Mobilização pelo mundo
Confira alguns locais e monumentos cujas luzes serão apagadas:
— Times Square (Nova York - Estados Unidos)
— Obelisco (Buenos Aires - Argentina)
— Cristo Redentor (Rio de Janeiro - Brasil)
— Torre Eiffel (Paris - França)
— Ponte de Harbour e Opera House (Sydney - Austrália)
— Taj Mahal Hotel (Índia)
— Castelo de Edimburgo (Escócia)
— Palácio Presidencial (Lima - Peru)
— Torre de Seul (Coreia do Sul)

Fonte: http://www.clicrbs.com.br/diariocatarinense/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Geral&newsID=a3253908.xml, acesso em 26/03/2011.

Hora do Planeta dedicará minuto de silêncio a vítimas das tragédias no Brasil e no Japão

  • Em 2010, mãe e filha participaram da Hora do Planeta em São Paulo
    Em 2010, mãe e filha participaram da Hora do Planeta em São Paulo
As luzes em mais de 130 países e pelo menos 98 cidades brasileiras serão apagadas entre 20h30 e 21h30 deste sábado (26). A chamada Hora do Planeta (ou Earth Hour), maior evento do tipo no mundo, pretende chamar a atenção para as mudanças climáticas, o aquecimento global e a economia de energia.

Confira alguns pontos onde as luzes serão apagadas nas capitais brasileiras

Rio de JaneiroArcos da Lapa, Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Castelinho da Fiocruz, praias de Copacabana e Arpoador, Igreja da Penha, Catedral Metropolitana, monumento dos Pracinhas e do Jockey Clube
São PauloPonte Estaiada, Obelisco do Ibirapuera, monumento às Bandeiras, Teatro Municipal, Mercado Municipal, estádio do Pacaembu, biblioteca Mário de Andrade e Arcos do Anhangabaú
CuritibaJardim Botânico, teatro Paiol, portal de Santa Felicidade, torres da Biodiversidade e de Jerusalém, pista de atletismo da praça Oswaldo Cruz, praça Ouvidor Pardinho, fachada do Paço Municipal, monumento de Bambu da Linha Verde e fontes da Praça Generosa Marques e Santos Andrade
BrasíliaPalácio do Buriti, Câmara dos Deputados, Memorial JK, Teatro Nacional, Catedral, Museu do Índio, Complexo Cultural da República e ponte JK
FortalezaArco da Praça Principal, Clube de Regatas, Coluna da Hora, praça do Ferreira, estátua de Iracema, praça Regis Jucá e Seminário Prainha
Campo GrandeMorada dos Baís, Central de Atendimento ao Cidadão, Obelisco, Horto Florestal, parques Jacques da Luz, Tarsila do Amaral e Belmar Fidalgo, praça Elias Gadia, Feira Central, Mercado Municipal e Centro Comercial Popular (Camelódromo)
Rio BrancoPrefeitura do Centro e Horto Florestal
PalmasEspaço Cultural José Gomes Sobrinho
Neste ano, o primeiro minuto do evento será dedicado, em silêncio, às vítimas do terremoto e do tsunami no Japão, e às vítimas das enchentes no Brasil.
Na última edição, o ato simbólico proposto anualmente pela ONG WWF mobilizou mais de um bilhão de pessoas em 4.700 cidades. Desta vez, o movimento, que já apagou a Torre Eiffel, a London Eye, a Fontana de Trevi e o Empire State  e outros cerca de 1.370 ícones mundiais, deverá ter participação recorde, segundo cálculos da entidade.
No Brasil, mais de 1.500 empresas e organizações aderiram oficialmente ao movimento. Dezoito capitais --Aracaju (SE), Brasília (DF), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), João Pessoa (PB), Natal (RN), Palmas (TO), Recife (PE), Rio Branco (AC), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP), Teresina (PI) e Vitória (ES)-- também vão apagar as luzes.
No Rio de Janeiro, diversos monumentos públicos ficarão no escuro e uma festa, que terá a presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do prefeito do Rio, Eduardo Paes, está sendo preparada nos Arcos da Lapa. A população poderá assistir a shows das baterias da Mangueira, Portela, Grande Rio e União da Ilha.
"O gesto de apagar as luzes é simbólico e possível em todo o mundo. Convidamos a refletirem e a instituir ações além da Hora do Planeta, buscando uma economia de baixo carbono e com políticas públicas coerentes, que combinem o desenvolvimento com a preservação dos serviços ambientais que a natureza nos dá", afirmou a secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú.
A entidade destacou ainda que o ato não tem por objetivo medir a quantidade de energia economizada.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, que está à frente de um grupo de líderes que apoiam a Hora do Planeta, propôs que os 60 minutos de escuridão sejam usados “para ajudar o mundo a ver a luz.”

quinta-feira, 24 de março de 2011

Terremoto no Japão - Radioatividade de alimentos provoca temor mundial

Austrália, Canadá, Rússia e Cingapura anunciaram, depois de Estados Unidos e França, medidas de restrições à importação de produtos das zonas próximas a Fukushima, no Japão

Autoridades do Japão alertaram nesta quarta-feira que os índices de radiação na água de Tóquio está superior ao permitido para crianças e bebês.
Autoridades do Japão alertaram nesta quarta-feira que os índices de radiação na água de Tóquio está superior ao permitido para crianças e bebês. (Yoshikazuo Tsuno/AFP)
Austrália, Canadá e Rússia entraram nesta quinta-feira para a lista de países que vetaram a importação de alimentos da região da central nuclear de Fukushima (nordeste do Japão), onde a energia elétrica, imprescindível para o acionamento dos sistemas de resfriamento dos reatores, foi parcialmente restabelecida. A presença de radioatividade na água e nos alimentos provocam temores no Japão e no exterior, quase duas semanas depois de umterremoto de 9 graus e do tsunami que devastaram o arquipélago nipônico, com um balanço de 27.000 mortos e desaparecidos (com 9.811 vítimas fatais confirmadas).
O governo proibiu a comercialização de produtos frescos, como verduras e leite, em quatro municípios ao redor de Fukushima, depois de detectar níveis de contaminação radioativa superiores às normais. As análises dos alimentos serão ampliadas a mais seis municípios próximos, alguns deles ao redor da megalópole de Tóquio, que tem 35 milhões de habitantes.
O ministério da Saúde intensificou os controles da pesca, depois da detecção de radioatividade na água do mar perto da central. O preço do pescado, sobretudo dos mariscos, caiu em Tsukiji, o maior mercado de peixes do mundo, na baía de Tóquio. O ouriço do mar era vendido pela metade do preço habitual. 
As algas, indispensáveis para as sopas e saladas da cozinha nipônica, devem aumentar de preço, já que os varejistas terão que comprar os produtos em outras regiões. "Sabemos que não será possível comer algas das zonas devastadas por dois ou três anos", afirmou Kenichiro Saito, comerciante de algas. "Os preços subirão em Hokkaido (norte do país)", completou.
Os consumidores se mostram cautelosos. "Quando você vai às compras, pode escolher, mas quando está em um restaurante não conhece a origem dos produtos", disse Tobita Kyoko, de 65 anos, que considera o governo "muito otimista para a gravidade da situação". Estados Unidos e França já tinham anunciado medidas de proibição e restrições à importação de produtos das zonas próximas a Fukushima.  A Rússia detectou na quarta-feira em um porto do Extremo Oriente um navio procedente do Japão com um nível de radiação três vezes superior ao normal, informou o diretor da agência de proteção ao consumidor, Guenadi Onichenko. O navio passou por uma área próxima da central nuclear.
Bebês - O governo de Tóquio (250 km ao sudoeste da usina acidentada) informou na quarta-feira ter detectado em uma estação de tratamento de água níveis de iodo radioativo duas vezes superior aos limites autorizados para o consumo de bebês, mas destacou que nesta quinta-feira os níveis caíram para os limites tolerados.
A prefeitura anunciou que o nível era de 79 becquerels por quilo nesta quinta-feira às 6h00 (noite de quarta-feira no Brasil) na estação de tratamento de Kanamachi. As autoridades da capital desaconselharam dar água de torneira aos bebês ou fazer uso dela para preparar as mamadeiras no caso de resultado superior a 100 becquerels por quilo. Outra cidade, Hitachiota, no município de Ibaraki, ao norte da capital, também desaconselhou o uso da água corrente para os bebês. 
Os programas de televisão destacaram as preocupações sobre os riscos do uso da água corrente para lavar alimentos ou roupas. "Não sei o que fazer", declarou Kazuko Hara, uma mulher de 39 anos, que entrou em uma fila para receber água engarrafada, distribuída pela prefeitura de Bunkyo, para seu filho de três meses. "Os especialistas começaram a dizer que não havia motivos para entrar em pânico. Isto me tranquilizou. Mas quando você vê pessoas correndo paras lojas volta a ficar tenso", disse Kazuko.
Crise Nuclear - Os operários retomaram nesta quinta-feira as tentativas de refrigerar o reator 3 da central de Fukushima 1, interrompidas na véspera por uma liberação de fumaça negra, anunciou a Agência de Segurança Nuclear japonesa. O reator 3 da central é o que mais preocupa as autoridades, já que sofreu danos particularmente graves durante o tsunami de 11 de março e após a explosão do edifício externo, provocado pelo acúmulo de hidrogênio.
Os bombeiros começaram a jogar água no reator para resfriar o combustível e impedir que entre em fusão, o que emitiria grandes quantidades de radioatividade na atmosfera. Trêsfuncionários do reator 3 foram expostos à radiação. Dois deles tiveram que ser hospitalizados. 
Os socorristas da região nordeste - onde continua fazendo frio e em muitos lugares neva - continuam retirando corpos dos escombros, sem poder incinerá-los por falta de combustível.
(Com agência France-Presse)

Ministério da Defesa da França confirma ataque a avião militar líbio em Misrata

Um porta-voz do ministério da Defesa francês confirmou que um avião militar líbio que violou a zona de exclusão imposta pelas forças de coalizão foi derrubado, em Misrata, por um caça francês nesta quinta-feira (24).

A emissora americana "ABC"  disse que o ditador líbio Muammar Gaddafi "desafiou pela primeira vez hoje a zona de exclusão aérea imposta pelos EUA e seus aliados, e enviou um avião de guerra a Misrata, onde foi derrubado rapidamente por aviões de combate franceses".
A coalizão militar ocidental liderada pelos Estados Unidos contra o líder líbio Muammar Gaddafi disparou 14 mísseis Tomahawk durante a noite, informaram as Forças Armadas norte-americanas.
Um porta-voz do Comando dos EUA na África disse que os países da coalizão também atiraram bombas em alvos na Líbia, onde Gaddafi permanece desafiando a campanha militar internacional que começou no fim de semana e vem se intensificando.

Crise na Líbia



Foto 134 de 137 - 24.mar.2011 Rebelde descansa em rodovia que liga Benghazi e Ajdabiyah. Aviões de guerra atingiram tanques líbios na quinta noite de ataques, mas não impediram que as forças de Gaddafi bombardeassem as cidades no oeste Mais Tomasevic Goran/Reuters

Para França, operação não vai durar meses

Nesta quinta feira, a França afirmou que acredita que a operação militar durará "dias ou semanas, mas não meses" e já se prepara para o contexto de uma Líbia sem a liderança de Muammar Gaddafi, na qual estarão presentes o Conselho Nacional de Transição (CNT) e outras "personalidades" políticas, segundo declarações do ministro das Relações Exteriores francês, Alain Juppé.


Juppé declarou que o CNT "não tem o monopólio" da representação dos rebeldes em seu país, pois podem haver "outras personalidades" na Líbia, cuja opinião deve ser levada em conta.


"O que posso dizer é que já pensamos no fim da crise. A operação militar não tem vocação de uma duração indefinida. Temos que impedir que Gaddafi agrida a população civil" e temos também o objetivo "de colocar as forças líbias a favor da democracia. E quando isso estiver feito, a intervenção militar poderá terminar", disse o ministro.


"É preciso identificar que personalidades (políticas) estão disponíveis", acrescentou Juppé.

Em relação ao comando político da intervenção internacional, Juppé considerou que "está bastante claro". "É uma operação das Nações Unidas", ressaltou.

*Com informações da CNN e agências internacionais

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