Apesar das conjecturas, ainda não é possível determinar horário e local que os destroços atingirão a superfície terrestre
Enquanto a América do Norte parece estar fora de perigo, os cientistas ainda tentam encontrar o local exato e em que horário o satélite climático obsoleto da Nasa irá cair na Terra, provavelmente nesta sexta-feira.
Eles preveem que o Upper Atmosphere Research Satellite (UARS), que possui seis toneladas e tem o tamanho de um ônibus, se desintegre em mais de uma centena de peças em chamas no momento em que atingir a atmosfera. Contudo, a probabilidade de que uma pessoa possa vê-lo é escassa.
A maioria das visualizações deve acontecer por casualidade, já que a trajetória de reingresso não pode ser prevista de antemão para alertar as pessoas, disse o canadense Ted Molczan, um rastreador de satélites. Em todos os anos de pesquisa, Molczan testemunhou apenas uma queda de tais objetos na Terra — um satélite russo de comunicações em 2004.
— Parecia uma estrela brilhante com uma longa cauda — contou.
A melhor conjectura apresentada é de que o satélite de 20 anos cairá em algum momento durante a noite desta sexta-feira (horário americano). Os últimos cálculos indicam que não será sobre os Estados Unidos, nem Canadá, nem México.
Até quinta-feira, todos os continentes estavam com grande potencial de receber os destroços, exceto a Antártida. Predizer onde e quando o UARS chegará à Terra é uma ciência imprecisa, mas as autoridades devem ser capazes de reduzir as possibilidades poucas horas antes do avanço.
É esperado também que os fragmentos — cerca de 26 — cheguem à Terra e se dispersem em algum ponto do planeta. O maior pedaço pode ter 130 kg. Com quase três quartos do mundo coberto por água, o mais provável é que os fragmentos caiam nos oceanos.
Se for visível, o reingresso do satélite "será observado como um meteoro de larga duração", disse Jonathan McDowell, do Centro Harvard-Smithsoniano para Astrofísica de Cambridge.
Desde o início da Era Espacial, ninguém foi ferido por detritos espaciais. A probabilidade de alguém ser atingido pelos pedaços do satélite da Nasa é de uma em 3,2 mil. Já a possibilidade de uma pessoa determinada ser alvo dos destroços é ainda menor: uma em 21 bilhões.
Eles preveem que o Upper Atmosphere Research Satellite (UARS), que possui seis toneladas e tem o tamanho de um ônibus, se desintegre em mais de uma centena de peças em chamas no momento em que atingir a atmosfera. Contudo, a probabilidade de que uma pessoa possa vê-lo é escassa.
A maioria das visualizações deve acontecer por casualidade, já que a trajetória de reingresso não pode ser prevista de antemão para alertar as pessoas, disse o canadense Ted Molczan, um rastreador de satélites. Em todos os anos de pesquisa, Molczan testemunhou apenas uma queda de tais objetos na Terra — um satélite russo de comunicações em 2004.
— Parecia uma estrela brilhante com uma longa cauda — contou.
A melhor conjectura apresentada é de que o satélite de 20 anos cairá em algum momento durante a noite desta sexta-feira (horário americano). Os últimos cálculos indicam que não será sobre os Estados Unidos, nem Canadá, nem México.
Até quinta-feira, todos os continentes estavam com grande potencial de receber os destroços, exceto a Antártida. Predizer onde e quando o UARS chegará à Terra é uma ciência imprecisa, mas as autoridades devem ser capazes de reduzir as possibilidades poucas horas antes do avanço.
É esperado também que os fragmentos — cerca de 26 — cheguem à Terra e se dispersem em algum ponto do planeta. O maior pedaço pode ter 130 kg. Com quase três quartos do mundo coberto por água, o mais provável é que os fragmentos caiam nos oceanos.
Se for visível, o reingresso do satélite "será observado como um meteoro de larga duração", disse Jonathan McDowell, do Centro Harvard-Smithsoniano para Astrofísica de Cambridge.
Desde o início da Era Espacial, ninguém foi ferido por detritos espaciais. A probabilidade de alguém ser atingido pelos pedaços do satélite da Nasa é de uma em 3,2 mil. Já a possibilidade de uma pessoa determinada ser alvo dos destroços é ainda menor: uma em 21 bilhões.
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